dele, como aconteceu
quando ele nasceu...
Já chegou para mamar
com um ramalhete de
rosas pelo Dia das
Mães! Lindo...)
EXISTE UMA DOR,
MUITO CONHECIDA
POR MIM...
"Quando meu filho primogêtito
partiu, eu só queria ter morrido
junto!"
A gente jura que não vai
sobreviver à tamanha dor!!!
Desculpem, mas esse é o
arquivo mais importante da
minha história de vida.
Eu tinha quase certeza que a
minha respiração nunca mais
iria acontecer naturalmente
como antes...
Existia, desde então, uma dor
no meu cardíaco que me impedia
a fluidez do ar.
Eu me perguntava:
"Como um ser poderia nos
fazer tanta falta, assim?"
Hoje sou grata ao Espiritismo,
herança do meu bisavô Inácio
Bittencourt, por ter me preparado
tão bem para tal incidente.
Hoje já sei que já nascemos
com tudo pré-configurado.
Foi através do Consolador
Prometido, que encontrei os
meus melhores amigos!
Só muita gratidão a todos os
que por aqui estavam encarnados
e aos que me ajudaram do Plano
mais Alto.
Já estive nesse lugar sombrio, onde
todas as outra dores antes vividas
perderam a importância diante da
"Maior dor do Mundo" como
sempre se referia Chico Xavier.
Meu coração não só havia se partido,
mas se despedaçado em infinitas
partículas, que iam se perdendo
naquela atmosfera nebulosa,
materializada com a bioquímica
da dor...
A dor da perda de um filho não é
só emocional, é física!!!
Precisei mergulhar no meu luto
profundo, para catar os pedacinhos
de mim mesma, em uma longa
trajetória no meu interior.
Foi assim, que consegui acordar
e me perceber viva, e pude então,
olhar no entorno, onde ainda
existiam netos, noras e filho vivos.
Um recesso natural se fez no meu
Consultório Terapêutico, porque
os meus pacientes sabiam que eu
precisava de "um tempo" pra mim.
Confesso que a minha recuperação
foi mega-difícil, mas nada nesse
mundo é impossível para aquele
que crê!
(Di)
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